A alta no número de casos da Covid-19 e a possibilidade de novo isolamento pode ser uma das causas para a extensão do auxílio
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A pandemia da Covid-19 chega ao seu décimo mês desde que foi decretada no Brasil, e automaticamente de lá para cá muito já foi feito em torno da doença, seja na área da saúde, seja na economia e em outros setores da sociedade, afetados pelas consequências do vírus.
Para evitar uma situação ainda pior, o Governo Federal Brasileiro, decidiu isolar a sociedade e ajudar as pessoas com o auxílio emergencial, que teve parcelas de R$600 e R$1.200, passando recentemente para R$300 e R$600. Com os números aumentando dos casos de coronavírus, e a vacina ainda em fase de testes, o governo estipula manter o auxílio no primeiro semestre de 2021, o que pode diretamente afetar as contas do país, que já soma um déficit muito alto.
O Economista Pedro Neves faz uma análise sobre essa possível decisão por parte do Palácio do Planalto, e avalia o que isso pode trazer de consequências para os cofres públicos e a inflação nacional nos próximos meses.
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