Grupo invade centro de formação do MST e picha paredes com símbolo nazista e palavra 'mito', em Caruaru
O caso é investigado pela polícia
Foto: Reprodução
Um grupo invadiu um centro de formação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no último sábado (12), e pichou as paredes com símbolos nazistas e a palavra 'mito' em Caruaru. Além da depredação, o grupo ainda incendiou a casa de uma das coordenadoras do projeto. O caso é investigado pela polícia.
Segundo a Polícia Civil, a casa da coordenadora, que mora próximo ao centro, foi arrombada e ateada fogo. A Polícia está investigando também a pichação de um símbolo nazista e a palavra 'mito', que foram encontrados em paredes de espaço coletivo.
Testemunhas que estavam próximas ao centro, conseguiram conter as chamas do local. A casa ficou parcialmente queimada. A Polícia Civil informou que vai continuar investigando o caso para encontrar os responsáveis pelos crimes.
De acordo com o artigo 65 da Lei 9.605/98, pichação é crime ambiental e de vandalismo. Quando cometido em algum patrimônio público, pode também ser classificado como crime de dano.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 02/12/2025
Abin: segurança nas eleições e ataques com IA são desafios para 2026
Agência divulgou publicação que antecipa riscos para o próximo ano
- Por REDAÇÃO
- 01/12/2025
Relatório da PEC da Segurança deve ser apresentado nesta semana
Previsão é que parecer seja apresentado nesta terça-feira (2)
- Por REDAÇÃO
- 25/11/2025
Parlamentares se dividem entre apoios e críticas à prisão de Bolsonaro
Segundo STF, ex-presidente tentou romper a tornozeleira eletrônica
- Por REDAÇÃO
- 19/11/2025
Câmara aprova texto-base do projeto de lei antifacção
Governo critica texto e pretende voltar proposta original no Senado
- Por REDAÇÃO
- 14/11/2025
Lewandowski defende integração de dados de segurança com Mercosul
Sugestão veio ao anunciar acordo de cooperação de segurança na região
- Por REDAÇÃO
- 06/11/2025
Operação Domicílio Fantasma desarticula esquema de corrupção e fraude eleitoral em Pernambuco
Indivíduos envolvidos são de Riacho das Almas e Caruaru