Eduardo Leite fala em rompimento da polarização e diz estar pronto para disputar à presidência
"Os dois candidatos que hoje polarizam, também polarizam as rejeições. São dois candidatos rejeitados que a população não deseja”, diz o governador do RS
Foto: Google Imagens
Em entrevista à CBN Caruaru nesta quinta-feira (12), o governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), comentou sobre a visita que fará a Pernambuco nesta sexta-feira (13) em busca de apoio para as prévias internas de novembro, no intuito de se consagrar como terceira via na disputa à presidência da república.
Eduardo Leite irá cumprir agenda na capital do estado, fazendo uma visita ao Porto Digital, conduzido pela prefeita e presidente estadual do PSDB, Raquel Lyra e em seguida terá Caruaru como destino.
Em suas falas, Leite disse estar liderando um projeto para o país a convite de deputados do PSDB, devido aos resultados positivos de sua gestão no RS.
O pré-candidato afirmou que o país precisa de alguém que fale diretamente ao Brasil, e que apresente ao país um caminho que deve ser de ‘sensatez, de bom senso e equilíbrio’. “Menos ataque às pessoas e mais ataque aos problemas", pontuou.
Eduardo Leite também comentou sobre as polêmicas, questionamentos e ataques sofridos no campo político devido a sua orientação sexual.
“Isso não deveria ser um assunto. Mas é um assunto no Brasil de hoje, que estimula conflitos e confronto entre sua própria população de forma totalmente equivocada. Nossa diversidade é uma força! Sobre a minha vida pessoal não há nada a esconder, e nem há nada errado”, afirma.
Desta forma, o pré-candidato disse que é preciso avançar nesse sentido e em muitos outros. Trazendo em questão temas como privatização e investimentos, reformas estruturantes e parcerias com o setor privado.
Para presidência da república em 2022, é preciso um nome novo que traga propostas, de acordo com Eduardo Leite, “Eu sou muito otimista que se viabilize esse rompimento, porque os dois candidatos que hoje polarizam, também polarizam as rejeições. São dois candidatos rejeitados que a população não deseja”, diz o governador do RS.
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