“Armas não matam ninguém, pessoas matam pessoas”, diz deputado em defesa de guardas armados em instituições de ensino
Intitulado de “Escola Segura”, o projeto visa colocar um guarda armado nas instituições de ensino
Foto: google imagens
Após casos de ataques a escolas e creches no Brasil, o estado de Pernambuco e o governo federal têm se mobilizado em busca de formas e maneiras de melhorar a segurança nas unidades de ensino. Em Pernambuco, o deputado estadual Abimael Santos (PL) apresentou na Assembleia Legislativa de Pernambuco um projeto de lei nesse sentido. Intitulado de “Escola Segura”, o projeto visa colocar pelo menos um guarda patrimonial armado em todas as creches e instituições de ensino públicas e privadas do estado.
Em entrevista à CBN Caruaru nesta quinta-feira (13), o deputado estadual Abimael Santos esclareceu sobre o projeto de lei. Ao ser questionado sobre a forma com que alguns especialistas e sociólogos enxergam a proposta, sendo contrários a esse posicionamento, o deputado afirmou: "eu digo aos sociólogos que eles só dizem isso porque o filho deles não foi esfaqueado e não atiraram no filho deles”. Segundo ele, as pessoas podem matar com qualquer ferramenta “armas não matam ninguém, pessoas matam pessoas”, afirma.
Clique no play acima e confira a entrevista.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 06/12/2024
Senado aprova recursos para regularizar favelas e áreas de invasão
Projeto de lei segue agora para sanção presidencial
- Por REDAÇÃO
- 05/12/2024
Senado retira de pauta projeto que legalizaria bingos e cassinos
Parlamentares criticaram requerimento de urgência para apeciar o tema
- Por REDAÇÃO
- 04/12/2024
Programa de economia solidária vai contratar 1 mil pessoas até 2025
Presidente Lula sanciona lei no próximo dia 11 para criar a política
- Por REDAÇÃO
- 04/12/2024
Regulamentação de bioinsumos é aprovada no Senado e vai à sanção
Medida vai garantir avanço para produtores agrícolas, diz relator
- Por REDAÇÃO
- 27/11/2024
Narrativa golpista levou ao 8 de janeiro e atentado a bomba, diz PF
Difusão de ataques contra a democracia alimentou radicalismo