“A esperança é que as pessoas entendam que estamos chegando no nosso limite máximo”, afirma médico infectologista
O infectologista também alertou sobre o uso correto das máscaras e esclareceu sobre o aumento de casos graves em pacientes mais jovens

Foto: Google Imagens
Em entrevista à CBN Caruaru nesta quinta-feira (18), o infectologista, Adalberto de Lima destacou sobre os efeitos práticos da quarentena mais rígida. “A esperança é que as pessoas entendam que estamos chegando no nosso limite máximo. E se isso não ocorrer, iremos colapsar”, afirmou o infectologista.
“Um grande desafio tem sido a ocupação de leitos, além das variantes de risco", afirmou o médico. Quando questionado sobre o aumento no número de pacientes jovens internados com covid-19, ele esclareceu: "A resposta inflamatória é um pouco mais acerbada no jovem, é mais intensa e o pulmão fica mais comprometida, por isso ele passa um período de tempo maior, ficando cerca de 5 a 6 semanas internado. O jovem tem o sistema imunológico mais ativo. Ele é difícil de adoecer, e paralelamente quando adoece, adoece de forma mais grave”, afirmou Adalberto. O médico também detalha outras questões envolvendo a doença e o aumento de casos. Tal como o uso adequado das máscaras.
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