Prefeitura de Caruaru adota novas regras para o combate do Covid-19
O horário de funcionamento da CEACA passará a atender da 0h às 15h

Foto: Reprodução/Internet
A Prefeitura de Caruaru publicou novas medidas de proteção ao enfrentamento do novo coronavírus nesta segunda-feira (23). A Portaria estabelece alterações na Central de Abastecimento de Caruaru – CEACA, que devem ser adotadas a partir da próxima quinta-feira (26).
O horário de funcionamento da CEACA passará a atender da 0h às 15h. A estratégia tem como objetivo reduzir o número de pessoas circulando no local. Também foi determinado que todos os trabalhadores da administração passarão a trabalhar de forma remota, com exceção dos serviços essenciais ao funcionamento da central.
Outra determinação se deve a proibição de consumo local em bares, restaurantes, quiosques, lanchonetes, barracas de comida e bebida, devendo o funcionamento dos estabelecimentos ser exclusivamente para a venda e entrega por delivery. Também serão proibidas a circulação e comercialização de vendedores de lanches e ambulantes.
A CEACA ainda vai reforçar a necessidade da liberação dos funcionários com idade a partir dos 60 anos ou que se enquadram no grupo de risco.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 18/08/2025
Anatel justifica fim da obrigatoriedade do uso do 0303
Prefixo é usado para identificar chamadas de telemarketing
- Por REDAÇÃO
- 13/08/2025
Especialistas alertam que crianças não podem ser "produto" das redes
Eles defendem regulação das plataformas para proteger infância
- Por REDAÇÃO
- 11/08/2025
Pesquisadores propõem estratégias de combate ao microplástico no país
Brasil é responsável por até 190 mil toneladas do lixo marinho
- Por REDAÇÃO
- 08/08/2025
Centro Integrado libera inscrição para Mutirão de Retificação de nome e gênero em Caruaru
Iniciativa segue até o dia 14 de agosto
- Por REDAÇÃO
- 07/08/2025
PF faz operação para combater tráfico internacional de drogas
Ação tem apoio de agência dos Estados Unidos
- Por REDAÇÃO
- 07/08/2025
"Avançada”, Lei Maria da Penha faz 19 anos, mas violência não diminuiu
Pesquisadoras citam falta de políticas públicas para efetividade