PMI Composto sobe a 55,2 em julho, após atingir 54,6 em junho, diz IHS Markit
O índice de novos pedidos do setor privado teve o crescimento mais rápido desde outubro de 2020
Foto: Agência Brasil
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) Composto do Brasil subiu de 54,6 em junho para 55,2 em julho, divulgou nesta quarta-feira a IHS Markit. A taxa de expansão foi a maior em nove meses, com aumentos acelerados em manufatura e serviços.
O PMI do setor de Serviços, que integra o Composto, foi a 54,4 em julho, após 53,9 em junho, aumento mais significativo em oito anos e meio. O número é puxado por uma forte recuperação do volume de novos negócios, além das empresas terem se beneficiado de um aumento recorde nas vendas internacionais.
O índice de novos pedidos do setor privado teve o crescimento mais rápido desde outubro de 2020, com foco no setor industrial, mas também observado em serviços. O índice de emprego agregado, por sua vez, cresceu pelo segundo mês seguido, no ritmo mais acentuado desde março de 2010. Embora as taxas tenham sido semelhantes, houve diminuição na criação de empregos entre fabricantes de produtos, mas aceleração entre prestadores de serviços.
De acordo com a IHS Markit, as empresas de serviços vincularam a melhoria da demanda aos esforços de marketing, ao crescimento da cobertura da vacina e à redução das restrições. Todas as cinco grandes áreas da economia de serviços registraram crescimento de novos negócios e do índice de produção, ambos liderados por Informação e Comunicação.
A elevação da demanda de novos negócios pressionou a capacidade dos prestadores de serviços, com uma taxa recorde de aumento nos volumes de negócios pendentes. Além disso, o aumento dos pedidos em atraso foi o primeiro em nove meses.
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