Carregando
Recife Ao Vivo

CBN Recife

00:00
00:00
Economia

Pernambuco registra aumento de 1,88% no rendimento médio mensal da população, afirma IBGE


Por: REDAÇÃO Portal

Em 2023, este valor era de R$ 1.952 reais, superior ao obtido em 2022 que foi R$ 1.916 reais.

Em 2023, este valor era de R$ 1.952 reais, superior ao obtido em 2022 que foi R$ 1.916 reais.

Foto: Agência Brasil

22/04/2024
    Compartilhe:

Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que foi divulgado nessa sexta-feira (19), o estado registrou mais um aumento do rendimento médio mensal da população. O levantamento foi realizado considerando a total de 9.721 milhões de pessoas residentes em Pernambuco ao ano de 2023.

Diante desse cenário, houve o aumento da massa de rendimento médio mensal per capita no estado, que totalizou R$ 10.692 milhôes em 2023, superando os R$ 9.983 milhões de 2022. Na série histórica, o maior valor foi alcançado em 2014 com R$ 12.086 milhôes. Ainda de acordo com o IBGE, esse aumento foi reflexo tanto do crescimento da população ocupada quanto do rendimento médio do trabalho.

Em contrapartida, foi registrada a redução da porcentagem em relação as pessoas com rendimentos obtidos por meio do trabalho em comparação ao ano anterior. Do total de pessoas residentes em Pernambuco em 2023, 66,1% possuíam algum tipo de rendimento, em 2022, essa parcela era de 66,7%.

Cenário nacional

No país em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil. 

Ainda no levantamento do IBGE também mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, em 2023, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda.

Em 2023, o país alcançou a maior massa de rendimentos a cada segmento da população com R$ 398,3 bilhões, registrando um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando esse valor foi de R$ 355 bilhões.

No índice Gini, no ano passado, o Brasil ficou em 0,518, o mesmo levantado em 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. Isso representa que o Brasil se manteve estável em relação à desigualdade social.

Notícias Relacionadas

Comente com o Facebook