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Pernambuco registra aumento de 1,88% no rendimento médio mensal da população, afirma IBGE
Em 2023, este valor era de R$ 1.952 reais, superior ao obtido em 2022 que foi R$ 1.916 reais.
![Pernambuco registra aumento de 1,88% no rendimento médio mensal da população, afirma IBGE Em 2023, este valor era de R$ 1.952 reais, superior ao obtido em 2022 que foi R$ 1.916 reais.](https://gncnews.com.br/img/crop?img=c0250c8cc6ccd33bbf94c762c1881bf2.jpeg&w=800&h=400&fit=crop&fm=jpq&q=90)
Foto: Agência Brasil
Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que foi divulgado nessa sexta-feira (19), o estado registrou mais um aumento do rendimento médio mensal da população. O levantamento foi realizado considerando a total de 9.721 milhões de pessoas residentes em Pernambuco ao ano de 2023.
Diante desse cenário, houve o aumento da massa de rendimento médio mensal per capita no estado, que totalizou R$ 10.692 milhôes em 2023, superando os R$ 9.983 milhões de 2022. Na série histórica, o maior valor foi alcançado em 2014 com R$ 12.086 milhôes. Ainda de acordo com o IBGE, esse aumento foi reflexo tanto do crescimento da população ocupada quanto do rendimento médio do trabalho.
Em contrapartida, foi registrada a redução da porcentagem em relação as pessoas com rendimentos obtidos por meio do trabalho em comparação ao ano anterior. Do total de pessoas residentes em Pernambuco em 2023, 66,1% possuíam algum tipo de rendimento, em 2022, essa parcela era de 66,7%.
Cenário nacional
No país em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil.
Ainda no levantamento do IBGE também mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, em 2023, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda.
Em 2023, o país alcançou a maior massa de rendimentos a cada segmento da população com R$ 398,3 bilhões, registrando um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando esse valor foi de R$ 355 bilhões.
No índice Gini, no ano passado, o Brasil ficou em 0,518, o mesmo levantado em 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. Isso representa que o Brasil se manteve estável em relação à desigualdade social.
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