O próprio estado não dar as condições mínimas para os policiais trabalharem, diz presidente do Sinpol
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco, comentou sobre o homicídio do delegado e fez críticas às condições de trabalho dos policiais

Foto: Google Imagens
Na manhã do último sábado, o delegado Anderson Liberato foi morto a tiros ao cumprir mandados de prisão contra um casal suspeito de homicídio no município de Jataúba. Um dos alvos era o suspeito de atirar contra o delegado, segundo a Polícia Civil. De acordo com a médica Solange Ferreira de Almeida, que atendeu Anderson na Unidade Mista Ana Argemira Correia, no município, o delegado levou 3 tiros. Liberato era titular da Delegacia de Polícia Civil de Brejo da Madre de Deus. Tinha 32 anos e ingressou na corporação em 29 de janeiro de 2018.
Nesse sentido, em entrevistas à CBN Caruaru nesta segunda-feira (19), o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Rafael Cavalcanti, comentou sobre o caso e destacou sobre as condições de trabalho dos policiais. Rafael afirmou que a própria profissão já é de risco, e junto com o contexto de pandemia e a falta de efetivo e apoio do estado, a situação fica ainda mais delicada. De acordo com o presidente do Sinpol, o próprio estado não dá as condições mínimas para os policiais trabalharem.
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