Apesar dos aplicativos de entrega serem uma realidade, o custo para utilizar a plataforma, acaba encarecendo o valor bruto da mercadoria

Foto: Reprodução
Antes da pandemia do coronavírus, o restaurante do empresário Ângelo Nunes fornecia em média 200 refeições, por dia. Com as primeiras medidas restritivas, o movimento caiu quase 60% e a partir da determinação para que estabelecimentos funcionassem apenas entregando os pedidos, foi preciso reduzir o quadro de funcionários. Apesar dos aplicativos de entrega serem uma realidade, Ângelo diz que o custo para utilizar a plataforma, acaba encarecendo em até 27%, o valor bruto da mercadoria. Como não quis repassar esse valor aos clientes, decidiu fazer o próprio serviço de motoboy.
Mais informações na reportagem de Anderson Souza, disponível no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 12/09/2025
Petrobras capta US$ 2 bilhões com venda de títulos no exterior
Recursos vão reforçar caixa da companhia
- Por REDAÇÃO
- 12/09/2025
Fazenda reduz projeção da inflação de 4,9% para 4,8% este ano
Estimativa do PIB também é revista para baixo: de 2,5% para 2,3%
- Por REDAÇÃO
- 12/09/2025
Fazenda prevê queda à metade de efeito das tarifas com ações de ajuda
PIB deve sofrer redução de 0,1 ponto percentual
- Por REDAÇÃO
- 11/09/2025
Vendas no comércio recuam 0,3% em julho e caem pelo quarto mês seguido
Em 12 meses, setor acumula alta de 2,5%, diz IBGE
- Por REDAÇÃO
- 11/09/2025
Faturamento da indústria brasileira subiu 5% em 2025, mostra CNI
Entre janeiro e julho, também houve aumento no número de empregos
- Por REDAÇÃO
- 11/09/2025
Câmara aprova urgência para votar vale-refeição para entregadores
Projeto prevê direito a pelo menos R$ 20 por dia