Médico infectologista afirma que o ideal seria que o Brasil fechasse as fronteiras

O número de casos de pessoas infectadas pelo coronavírus e a cepa brasileira - que possui maior nível de transmissibilidade -, tem crescido no país. E a situação no estado de Pernambuco tem causado cada vez mais preocupação devido a ocupação de leitos que tem chegado ao seu limite, o que tem ocasionado medidas de restrições cada vez mais severas pelo governo do estado. 

Devido ao quadro atual, em entrevista à CBN Caruaru nesta quinta-feira (4), o infectologista, Adalberto Lima destacou sobre as cepas de covid-19, o lockdown e o toque de recolher, adotado em Pernambuco e em muitos outros estados. 

Já se completa quase um ano, e os índices da covid-19 estão alarmantes. Estados restringem serviços e adotam lockdown e a vacina ainda está em processo lento. O estado terá o primeiro final de semana sem nenhum serviço não essencial aberto. Desta forma, o infectologista explica o que tem acontecido com o vírus e as cepas.

De acordo com infectologista, o ideal seria que o Brasil fechasse as fronteiras, medida já adotada por muitos países. Adalberto afirmou que mesmo que a economia seja afetada, a vida da população é mais importante. “Ela não vai terminar nem tão cedo, esse ano ela não acaba”, afirma sobre a pandemia.

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