Em entrevista à CBN Recife, a infectologista e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia Raquel Stucchi avaliou os últimos dados da pandemia e alertou para a presença da BA.2, subvariante mais perigosa da ômicron, no Brasil

Foto: Divulgação/CDC/Alissa Eckert, MSMI; Dan Higgins, MAMS
Ainda é cedo para tratar a pandemia da COVID-19 como uma endemia. É o que avalia a infectologista e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia Raquel Stucchi. Em entrevista à CBN Recife, nesta terça-feira (1º), a infectologista alertou, ainda, para os perigos da BA.2, subvariante da ômicron, mais contagiosa que a original.
Ela ficou mais conhecida após uma alta no número de casos na Dinamarca e nos Estados Unidos. No Brasil, apenas um caso foi registrado até o momento. Segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (31), a BA.2 é 1,5 vez mais transmissível do que a subvariante mais comum, conhecida como BA.1.
Confira mais informações na reportagem de Túlio Vasconcelos, disponível no play acima.
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