Hoje é Dia: conscientização sobre Parkinson é destaque da semana
Confira datas marcantes entre 9 e 15 de abril
Foto: Agência Brasil
Os tremores nas mãos podem ser apenas um dos sinais da doença de Parkinson. A cada 11 de abril (próxima terça-feira, Dia Mundial de Conscientização sobre esse problema de saúde), há a oportunidade de trazer mais visibilidade, diminuir estigmas e, assim, promover prevenção. A data é uma das mais marcantes desta semana, e é destaque no quadro Hoje é Dia.
Produtos jornalísticos e programas da EBC pautam-se por informar e discutir sobre a doença de Parkinson para promover esse tema de saúde pública. Nos materiais, especialistas explicam que o problema é causado pela perda dos neurônios que produzem a dopamina no cérebro.
Mesmo sem cura, médicos argumentam que, quanto mais cedo se inicia um tratamento, melhores podem ser os resultados. Há quase uma década, o programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, destacou a história do coronel aviador Carlos Patto, da Aeronáutica, que, primeiramente, teve um momento de negação ao tomar conhecimento do diagnóstico de Parkinson, quando tinha 43 anos de idade.
Depois, ele explica que passou a atender às recomendações dos médicos para encarar a doença e reduzir os seus danos.
Outro programa especial sobre a Doença de Parkinson exibido pela TV Brasil foi o Saiba Mais, no ano de 2019.
A edição entrevistou o neurologista Nasser Allam, que trouxe uma estimativa de que ao menos 200 mil pessoas tinham a doença no Brasil. Ele destacou que se trata de um problema de saúde crônico e progressivo, e é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais recorrente do mundo, atrás apenas do mal de Alzheimer.
O médico explica que, embora não exista cura, há tratamentos para melhorar a condição de vida do paciente. A doença está relacionada à falta de dopamina, neurotransmissor “relacionado a funções motoras e emocionais”. Por isso, a falta dessa substância causa danos à pessoa.
O especialista explica que a doença pode ter origem genética. Entre os sintomas, podem estar ligados à doença a lentidão de movimentos, dificuldade para caminhar, desequilíbrio, instabilidade postural, rigidez muscular, alterações na fala e na deglutição, problemas em movimentos como escrita, quadros depressivos e tremores dos membros em repouso. “Uma característica é começar em um dos lados”, diz o médico na entrevista.
Por Agência Brasil
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