
Endividamento atinge 78,9% das famílias brasileiras, revela pesquisa
Famílias que não terão condições de pagar contas subiram para 10,9%

Foto: Agência Brasil
A parcela de famílias com dívidas, em atraso ou não, ficou em 78,9% em novembro deste ano. A taxa é inferior aos 79,2% de outubro, mas superior aos 75,6% de novembro de 2021.
Os dados – divulgados hoje (6) no Rio de Janeiro - são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
As famílias inadimplentes, ou seja, com dívidas em atraso, somavam 30,3% em novembro deste ano, mesmo patamar do mês anterior, mas acima dos 26,1% de novembro de 2021.
Já as famílias que não terão condições de pagar suas contas subiram para 10,9%, acima dos 10,6% de outubro e dos 10,1% de novembro do ano passado.
A parcela daqueles que se consideram muito endividados aumentou de 14,8% em novembro de 2021 para 17,5% em novembro deste ano. O comprometimento médio da renda com dívidas ficou em 30,4%, acima dos 30,3% de outubro deste ano e de novembro de 2021.
Por Agência Brasil
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 03/02/2023
Caruaru gerou 1.529 postos de trabalho no ano de 2022, apontam dados do Caged
Foi o 2º melhor desempenho de empregos formais criados dos últimos 8 anos...
- Por REDAÇÃO
- 03/02/2023
Dólar cai para R$ 5,04 após BC sinalizar juros altos por mais tempo
Bolsa recua 1,42% após manutenção da taxa Selic
- Por REDAÇÃO
- 02/02/2023
Entidades do setor produtivo fazem ressalva a juros altos
Para CNI, manutenção da Selic inibe recuperação da economia
- Por REDAÇÃO
- 01/02/2023
Feira Moda Nordeste deve movimentar R$ 80 milhões em 9ª edição realizada em Caruaru
Evento é realizado até a próxima quinta-feira (2), no Polo Caruaru
- Por ANTÔNIO
- 24/01/2023
No começo de 2023, confiança do empresário da indústria começa com o pé no freio
Incertezas políticas estão entre os pontos que contribuíram para o recuo...
- Por ANTÔNIO
- 23/01/2023
Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,39% para 5,48%
Previsão para o PIB também subiu para 0,79% em 2023