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Devido a alta da dengue no estado, setores econômicos podem perder R$ 84,5 milhões até o fim do ano
Segundo Fiepe, o impacto financeiro até o momento foi de R$ 35,5 milhões
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Foto: Freepick
Segundo a pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), retratou que o aumento dos casos de dengue e de outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti neste ano, além de afetar a saúde de milhares de pernambucanos, também tem comprometido a operação das indústrias do Estado.
Se os casos continuarem em ascensão, pode haver um choque de R$ 84,5 milhões na produtividade de todos os setores econômicos do Estado - indústria, comércio e serviço -, até o fim do ano.
De acordo com o Ministério da Saúde, Pernambuco está entre os cinco estados com tendência de aumento de casos.
Impacto na indústria
Conforme o levantamento da Fiepe, os empresários foram questionados sobre o principal impacto nas suas indústrias e os resultados foram:
- 45,56% dos empresários citaram a queda na produção como principal impacto;
- 34,44% das indústrias precisaram realocar seu pessoal;
- 15,56% tiveram que pagar hora extra para compensar o afastamento dos colaboradores com as doenças;.
- 4,44% dos empresários industriais afirmaram que foi necessário realizar novas contratações.
Sobre os trabalhadores, a pesquisa revelou que o percentual de absenteísmo foi de 8,34% e que a perda de produção devido ao afastamento por arbovirose por cada trabalhador no estado chega a ser de R$ 2.012,71, considerando sete (7) dias de afastamento.
Além disso, quase 73% dos empresários entrevistados informaram que tiveram empregados afetados por alguma doença transmitida pelo Aedes aegypti.
Pesquisa
As informações captadas na pesquisa foram obtidas através de 24,32% são de micro indústrias; 32,43%, pequenas indústrias; 27,03% de médias; e 16,22% de indústrias de grande porte.
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