A média de ingestão por pessoa subiu de 13 kg para 16 kg

O levantamento com foco nas tendências do comportamento do brasileiro e o consumo da carne suína no país, intitulado “Carne suína: atual visão do consumidor”, foi divulgado em setembro pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), em parceria com o Sebrae e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), identificou que o brasileiro passou a consumir mais carne suína neste ano.
Em entrevista concedida ao programa CBN Recife, a criadora de suínos e presidente da Associação de Criadores de Suínos em Pernambuco, Elza Souza, destacou que em janeiro, o quilo do porco estava na cerca de R$ 3,50 a R$ 3,80, mas atualmente está chegando a R$ 6,0. “Nesses últimos anos, o brasileiro descobriu o valor da carne suína, né? é uma carne saudável e tá bombando, o mercado vendeu muito, além do consumo externo que aumentou, passou de 13 kg para 16 kg a média por pessoa, ainda é um pouquinho abaixo da média de alguns países da europa, que tem na faixa de 35 quilos por habitante, mas é um resultado muito positivo”, comemora Elza.
Confira a entrevista completa com Elza Souza no play acima.
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Produção industrial sobe 0,1% em junho, depois de dois meses de queda
Em 12 meses, setor avança 2,4%, mostra IBGE
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Setor cafeeiro pode ser forçado a redirecionar produção, diz USP
Produtores devem mandar parte de sua produção para outros países
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Tarifaço exclui 44,6% das exportações do Brasil para EUA, informa Mdic
Pouco mais de um terço de vendas a Estados Unidos pagará tarifa de 50%
- Por REDAÇÃO
- 01/08/2025
Nível de emprego resiste a impacto do juro alto, dizem especialistas
Taxa de desocupação de 5,8% é a menor já registrada
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Tarifaço pode afetar 36% das exportações brasileiras, diz Alckmin
Governo prepara plano para amparar setores e garantir empregos
- Por REDAÇÃO
- 31/07/2025
Decreto detalha liberação de R$ 20,6 bilhões do Orçamento de 2025
Apesar de descongelamento, R$ 10,7 bilhões permanecem bloqueados