Caso Beatriz: secretário de Defesa Social diz que a menina se assustou ao ver faca, e morador de rua a matou para silenciá-la
Secretário Humberto Freire falou sobre a demora em apontar um autor para o assassinato
Foto: Pedro Alves
Beatriz Angélica Mota, criança de 7 anos morta a facadas dentro de um colégio particular em Petrolina em 2015, foi assassinada pelo então morador de rua Marcelo da Silva, de 40 anos. A menina teria se assustado ao vê-lo com uma faca, e o crime teria sido cometido para silenciá-la, segundo o secretário de Defesa Social, Humberto Freire
Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (12), no Recife, Humberto Freire falou sobre a demora em apontar um autor para o assassinato, que ocorreu no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.
Na terça (11), seis anos, um mês e um dia depois do caso, a SDS disse que identificou o morador de rua Marcelo da Silva como o assassino de Beatriz. Ele foi indiciado pelo crime no mesmo dia. O anúncio da autoria do crime ocorreu somente 15 dias depois que os pais de Beatriz percorreram durante 23 dias mais de 700 quilômetros a pé, entre Petrolina e o Recife, para pedir justiça.
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