Banco de horas e situação trabalhista dos empregados com os novos horários de funcionamento
O advogado Wendyl Lyra comentou sobre a relação trabalhista com a proibição dos serviços não essenciais no estado

Foto: Google Imagens
Com as medidas restritivas decretadas no estado de Pernambuco há alguns dias, os estabelecimentos tiveram que reduzir e modificar os horários de funcionamento. Em entrevista à CBN Caruaru nesta terça-feira (9), o advogado Wendyl Lyra comentou sobre a relação trabalhista com essa proibição dos serviços não essenciais no estado e como fica a situação do empregado.
O advogado explica que para esses casos, existe o banco de horas negativas, o que permite com que o trabalhador tenha até 6 meses para compensar essas horas. Desta forma é possível compesar, o que não pode ser realizado é a redução do salário, de acordo com Wendyl Lira. E nos casos de pessoas que já estão com banco de horas em aberto, o que pode acontecer é uma suspensão e ser compensadas posteriormente, ou um acordo entre empregador e empregado.
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