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Após meses de estabilidade, casos de síndrome respiratória aguda grave tem crescimento exponencial em Pernambuco

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Por: REDAÇÃO Portal

Nesta última semana epidemiológica, a 51º, encerrada no sábado (25), o cenário mudou. 566 casos foram notificados pela Secretaria Estadual de Saúde.

Nesta última semana epidemiológica, a 51º, encerrada no sábado (25), o cenário mudou. 566 casos foram notificados pela Secretaria Estadual de Saúde.

Foto: Miguel Schincariol/AFP

27/12/2021
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Depois de 6 meses de estabilidade no número de casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave, Pernambuco volta para um patamar de preocupação. No período entre o dia 12 e 18 deste mês, o estado teve sua última semana estável, com 366 confirmações da doença - que pode ser causada tanto pela gripe Influenza A, quanto pelo coronavírus e necessita de internação. Nesta última semana epidemiológica, a 51º, encerrada no sábado (25), o cenário mudou. 566 casos foram notificados pela Secretaria Estadual de Saúde. Um aumento de 54% em relação a semana de número 50.

Por enquanto, Pernambuco já registrou 3 mortes pela Influenza A ou H3N2. Dois homens, um de 46 anos e outro de 24. A terceira é uma mulher de 69 anos. Todos possuíam comorbidades que podem agravar a infecção. Dentre os 222 casos confirmados de H3N2, 5 não foram subtipados. Ou seja, não tiveram reconhecimento clínico.

O professor e pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco, integrante do Instituto de Redução de Riscos e Desastres, Jones Albuquerque, apontou no programa CBN Recife que a falta de uma campanha de testagem é um indicador que preocupa as autoridades sanitárias do estado.

Confira mais informações na reportagem de Emerson Saboia, disponível no play acima. 

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