
Anvisa aprova registro de kit para diagnóstico de febre maculosa
Teste deve ser realizado por profissionais da área de saúde

Foto: Prefeitura de Jundiaí
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de um novo produto para identificação e diagnóstico da febre maculosa.
O kit, fabricado pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, é o segundo autorizado no Brasil com essa finalidade e utiliza a técnica PCR, que permite a detecção do material genético de bactérias transmitidas pela picada do carrapato-estrela.
Segundo determinação da Anvisa, o teste deve ser realizado por profissionais da área de saúde com conhecimento específico em biologia molecular.
A febre maculosa é transmitida pela picada de carrapato-estrela infectado. E não passa diretamente de pessoa para pessoa nem pelo contato com animais infectados.
Os humanos costumam ser apenas hospedeiros acidentais do carrapato.
Os hospedeiros preferidos da bactéria da febre maculosa são os equídeos, como cavalos, mas pode também parasitar bovinos, animais domésticos e silvestres.
Entre os sintomas, estão, além da febre, dores de cabeça e muscular, mal-estar, náuseas, vômitos, manifestações hemorrágicas e manchas avermelhadas na pele.
Por Agência Brasil
Notícias Relacionadas
- Por REDAÇÃO
- 26/09/2023
Ministério da Saúde vai oferecer 300 vagas em concurso para temporário
Profissionais poderão atuar por quatro anos, prorrogáveis por mais um
- Por REDAÇÃO
- 26/09/2023
PNI vai além de vacinas e inclui até soros antiofídicos
Programa oferece 28 imunobiológicos especiais
- Por REDAÇÃO
- 26/09/2023
Anvisa torna permanente entrega de remédio controlado em casa
Media havia sido adotada durante a pandemia; veja novas regras
- Por REDAÇÃO
- 26/09/2023
Anvisa aprova novo medicamento contra diabetes tipo 2
Remédio Mounjaro está disponível em caneta injetável
- Por REDAÇÃO
- 26/09/2023
PNI busca padronizar plataformas de dados de vacinação
Objetivo é simplificar comunicação entre sistemas
- Por REDAÇÃO
- 25/09/2023
Falta de diagnósticos para Alzheimer preocupa especialistas
Número de casos deve superar 2,4 milhões