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Acusado de cometer o crime diz que não é assassino e que foi pressionado a confessar delito


Por: REDAÇÃO Portal

Marcelo da Silva escreveu ainda que deseja falar com a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, e pediu proteção para a mãe dele

Marcelo da Silva escreveu ainda que deseja falar com a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, e pediu proteção para a mãe dele

Foto: Reprodução/G1

19/01/2022
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O homem apontado pela Polícia Civil de Pernambuco como suspeito de matar a facadas a menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, escreveu uma carta na prisão afirmando que é inocente do crime ocorrido em 2015, na cidade de Petrolina, no sertão do estado.

A Secretaria de Defesa Social apresentou o caso na semana passada em coletiva de imprensa e chegou a Marcelo da Silva após testes de DNA. Ele já estava preso pelos crimes de estupro, ameaça e cárcere privado e confessou o assassinato da menina.

Ele estava preso desde 2017 no presídio de Salgueiro, no sertão, e foi transferido para o presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, no último dia 13 de janeiro.

"Eu sou inocente, eu não matei a criança, confessei na pressão. Pelo amor de deus, eles querem minha morte, preciso de ajuda. Estou com medo de morrer, quero viver. Eu não sou assassino", revela Marcelo da Silva, em trecho da carta divulgada pelo advogado Rafael Nunes, que assumiu o caso esta semana substituindo outra advogada.

Marcelo da Silva escreveu ainda na carta que deseja falar com a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, e pediu proteção para a mãe dele. "Quero falar com a mãe da criança. Quero a proteção de minha mãe", escreveu.

Após a divulgação da carta defesa de Marcelo, a Secretaria de Defesa Social se manifestou em nota e afirmou que “todo inquérito sobre o assassinato de Beatriz está sendo realizado dentro de todos os parâmetros legais, com zelo e lisura”.

A nota da pasta destaca ainda que exames de DNA revelaram a identidade do suspeito de matar Beatriz.

Confira mais informações na reportagem de Túlio Vasconcelos, clicando no play acima.

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